domingo, 28 de março de 2010

Demais!!!! Adorei!


Obrigada, Cláudio Boczon!

Agora me ajudem a identificar as telas de arte que são satirizadas:
a 1ª é A Última Ceia de Leonardo Da Vinci, a 2ª Nascimento de Vênus, de Boticceli, a 3ª Aula de Anatomia de Velasquez, a 4ª, A garota do Brinco de Pérolas, de Jan Vermeer, as duas seguinte, não sei, a 7ª A Criação do Mundo, de Michelangelo, a 8ª A maçã de Magritte, 9ª Mondrian, 10ª Frida Kahlo, a 11ª não sei, 12ª O grito de Munch, 13ª Auto-retrato de Van Gogh, 14ª Andy Wahroll, 15ª e 16ª, não sei, 17ª é Dalila com a cabeça de Sansão (não sei o autor), 18ª Olimphia de Edouard Manet, (demais!!!!) 19ª e 20ª não sei, 21, Klimt, (repetem-se as de nº 8 ao14) 22ª Marc Chagall (uma gracinha), e As Meninas de Velásquez. A das margaridas, também não tenho idéia de quem se trata.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Produção de Laís Kunhasky, estudante do Curso de Produção de Moda no IF - SC (Instituto Federal de Ciência, Educação e Tecnologia de Santa Catarina).

byMK - Comunidade de Moda: Painel do tema de Inspiração  IF - SC

Tema que servira de inspiração para criar a coleção Primavera 2010/Verão 2011 - ANTES ARTE DO QUE NUNCA.



sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Eu, no ByMK Fashion Social Network

byMK - Comunidade de Moda: A Garota do brinco de pérolas


Lembrando do pintor holandês que admiro muito fiz um "look" relembrando o filme A GAROTA DO BRINCO DE PÉROLA

quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Minha última postagem de 2009

Uma gravura de Alphonse Mucha, pintor e printmaker tcheco/francês, o maior representante da Arte Nouveau com a qual ele faz uma homenagem às Artes : Dança, Música, Pintura e Poesia.
Isto é tudo que a humanidade precisa para se tornar mais sensível, solidária e fraterna. E SENSIBILIDADE, SOLIDARIEDADE e FRATERNIDADE é o que desejo para 2010.


sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Para Vincent
(Don McLean)






Starry, starry night.
Paint your palette blue and grey,
Look out on a summer's day,
With eyes that know the darkness in my soul.
Shadows on the hills,
Sketch the trees and the daffodils,
Catch the breeze and the winter chills,
In colors on the snowy linen land.

Now I understand what you tried to say to me,
How you suffered for your sanity,
How you tried to set them free.
They would not listen, they're not listening still.
Perhaps they never will..

Starry, starry night.
Flaming flowers that brightly blaze,
Swirling clouds in violet haze,
Reflect in Vincent's eyes of china blue.
Colors changing hue, morning field of amber grain,
Weathered faces lined in pain,
Are soothed beneath the artist's loving hand.

Now I understand...

For they could not love you,
But still your love was true.
And when no hope was left in sight
On that starry, starry night,
You took your life, as lovers often do.
But I could have told you, Vincent,
This world was never meant for one
As beautiful as you.

Starry, starry night.
Portraits hung in empty halls,
Frameless head on nameless walls,
With eyes that watch the world and can't forget.
Like the strangers that you've met,
The ragged men in the ragged clothes,
The silver thorn of bloody rose,
Lie crushed and broken on the virgin snow.

Now I think I know what you tried to say to me,
How you suffered for your sanity,
How you tried to set them free.
They would not listen, they're not listening still.
Perhaps they never will..


quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Ainda sobre Poussin
(segundo o texto de Daniel Piza)



Daniel cita Claude Lévi-Strauss, que no seu livro Olhar Escutar Ler diz "que diante de uma tela de Poussin temos a impressão de estar diante de "um pequeno teatro"(...) um recurso muito distinto da estratégia dita pós-moderna, que quase sempre se basta na aparência da linguagem".
Continua dizendo que diante de Hymeneus Travestido, a impressão também não poderia ser diferente e que numa conversa com o curador do MASP, Teixeira Coelho, este lhe disse que havia cronometrado o tempo médio que cada pessoa se detinha diante de uma tela: oito segundos!!
"que assim não é possível compreender um Poussin, por exemplo, com sua combinação de rigor e vitalidade".
Daí eu pergunto: quem ou quantas pessoas neste País, que está se lixando pra cultura e a arte, tem preparo para, ao visitar uma exposição de arte, formular qualquer análise crítica de rigor e vitalidade ???? Isto é para teóricos, estudiosos e especiaistas. O povo olha, gosta ou não gosta e ponto. Este "refino" nossa geração infelizmente não vai ter oportunidade de ver acontecer. E duvido que uma próxima também. Repito: INFELIZMENTE.